Em reunião com Alexandre Padilha, deputado Luizinho apresenta o “Projeto Funlago”

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Objetivo do projeto é promover o desenvolvimento econômico e melhorar a qualidade de vida da população sulmineira.

O deputado estadual Luiz Antônio da Silva (PT), o Luizinho, esteve em Brasília com o ministro Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, na quinta-feira, 7. Na ocasião, o parlamentar apresentou ao ministro o projeto Funlago, o Fundo de Desenvolvimento do Lago de Furnas. O projeto visa promover desenvolvimento econômico nos 34 municípios que tiveram terras alagadas com o advento do lago de Furnas.

De acordo com Luizinho, Funlago propõe atuar em várias frentes: asfaltamento dos acessos às comunidades rurais, implantação de escolas, centros de saúde, infraestrutura de transporte e lazer, desenvolvimento de projetos culturais, garantia de acesso à internet e luz elétrica para as moradias do campo, construir de meios adequados de acesso ao lago, promoção do turismo no Lago de Furnas, incentivo à pesca esportiva e comercial no Lago de Furnas, mediação dos conflitos legais decorrentes da utilização das margens do lago e garantia da cota 762, volume que permite o uso do lago por diversas atividades.

Para o deputado, o projeto trará impactos positivos para a economia, a cultura, o meio ambiente, o setor de transporte, a saúde, a educação e a qualidade de vida da população sul mineira, especialmente aquela que vive nos trinta e quatro municípios que possuem suas terras banhadas pelo lago. “Foram essas áreas as que mais sofreram com o advento do Lago de Furnas. 1.440 km² de terras férteis foram inundadas, uma área muito maior do que seria necessário para gerar energia na Hidrelétrica de Furnas. O lago, entretanto, armazena água para todo o sistema, represando esse líquido precioso na estação das águas e vertendo-o na estação das secas”, explicou.

Além disso, Luizinho explicou que o Fundo deve ser criado com parte dos R$ 38 bilhões recebidos em indenizações que serão pagas pela Samarco/Vale à União, ao Estado e à sociedade. “Uma parte desse dinheiro é para indenizar as famílias, outra parte, para recuperação da área degradada, e a terceira parte pode ser usada em compensação por desenvolvimento cessante para o Estado e União. Nós entendemos que esses recursos devem priorizar investimentos em projetos estruturantes que combinem sustentabilidade ambiental e desenvolvimento estratégico, como este que propomos para a região do Lago de Furnas”, pontuou o parlamentar.

(ASCOM)

 

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