O crítico literário e escritor brasileiro Alceu de Amoroso Lima (O Tristão de Ataíde), gostava de outubro, mês dos anjos, e acreditava que os bons são necessários para combater os maus. Pelo que se vê “nas hostes” brasilianas de um bando de políticos, ‘é preciso combater o bom combate e preservar a fé. Mas é… Continuar lendo ANJOS BONS E anjos maus 2023
Viver por aí, vou vivendo e mexem tanto com a minha cabeça, que eu invento o que eu gosto de escrever. O negócio é o seguinte e o seguinte é esse: Gosto de escrever assim, sentado na varanda ou à frente do computador e deixo fluir meus pensamentos em direção ao céu, à Serra de… Continuar lendo O NEGÓCIO É o seguinte
Quem conhece sabe, o quanto é incômodo a perdida pedra no sapato, e, se o calçado é daqueles de cadarço de amarrar, aí mais complicado. Outra coisa é aquela história das pessoas, grupos de redes sociais instaurados ou privados, constituídos com a finalidade de tumultuar, dificultar, criticar tudo (sejam gestores do bem ou particulares), preocupados… Continuar lendo TEM PEDRA no sapato
Quando os deuses concedem um instante, tudo é cedo ou tarde demais: o tempo é cada vez menor. Quanto é diferente o ‘sábado para domingo’ em cidades pequenas e no interior de qualquer canto deste brasilzão! Talvez seja a diferente condição de aposentado e ou a falta de ter que ir, ter de fazer isso… Continuar lendo HOJE É SÁBADO TUDO PORQUE amanhã é domingo
Todo dia você acorda e tem uma segunda chance de fazer o que quiser, de ser quem quiser e pedir o que quiser, e escrevendo por aqui. E o meu petitório continua, porque não um “Centro de Memórias” para Jacuhy histórica desde muito. Como o tempo voa, sem dó, nem piedade, implacavelmente. São dezoito anos… Continuar lendo MUSEU? MELHOR CENTRO de memórias
É! Assim, é mais ou menos: aproximadamente, cerca de, por volta de, perto de, em torno de, por alto, a grosso modo, sensivelmente. Algo, um pouco, um tanto, um bocado, parcialmente, moderadamente, quase, relativamente. Nem bem nem mal, assim. Viram como ‘mais’ ou ‘menos’ é significativo e às vezes não afirma nada? Em geral, na… Continuar lendo MAIS OU menos
Tudo é meu! Tudo é azul. Tudo é celular. Tudo é gostoso. Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo. Tudo posso, tudo sei. Tudo azul da cor do mar, como na canção do cantor compositor Tim Maia: Ah! Se o mundo inteiro me pudesse ouvir/ Tenho muito para contar/ Dizer que aprendi. Tudo ou… Continuar lendo TUDO OU nada
Quando? Quando não queremos dizer. Sabemos difícil, porque primeiro reunidos em família, aniversário do meu neto, quinze anos, data nobre e esperada. Próximos: dezoito, vinte e um. Segundo, estamos comemorando em ‘Tiradentes e São João Del Rey e Bichinho’, escolha dele, e cidades históricas, quantas saudades nos traz. Não aparecemos do nada, aqui, mexe demais… Continuar lendo PRA DIZER adeus
E não, para doenças de nossos filhos. E não para os que não enfrentam a realidade. E não para os que não vivem o presente. E não para quem não tem um padrão otimista de pensar. E, ‘otras cositas más’: Atividades intencionais que fazemos para nós mesmos, provenientes de relaxamentos, socialização e de hábitos saudáveis.… Continuar lendo NÃO É não.
Eu sei, que não sei tanto que deveria saber, que necessito saber. Às vezes penso que não sei nada, é! E penso que sempre é tempo de aprender mais. Eu sei, como é importante a harmonia daquilo que é diferente. Eu sei mais, assim como são as pessoas são as criaturas. Sabem, eu sei, que… Continuar lendo EU SEI das coisas