O Brasil recebeu, no domingo (20), 842 mil doses da vacina produzida pela farmacêutica Pfizer contra o novo coronavírus, que serão distribuídas por todo país, adquiridas por meio do consórcio internacional Covax Facility, da Organização Mundial da Saúde (OMS). O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (Democratas-MG), atuou diretamente para que o Brasil se tornasse prioridade da aliança global contra a doença.
O senador mineiro reiterou, na segunda-feira (21), que somente a vacinação de toda população vai garantir o início da volta à normalidade. “Tenho repetido incansavelmente que a única forma de conter o avanço do vírus, e existirem condições mínimas de debelar a crise no país, é acelerando a imunização dos brasileiros. E não só tenho falado, mas também atuado juntamente à comunidade internacional para encontrarmos maneiras de acelerar a vacinação para sairmos da situação dramática em que vivemos nessa crise”, declarou Rodrigo Pacheco.
Desde que assumiu a presidência do Legislativo, em fevereiro deste ano, o senador mineiro tem trabalhado em busca de soluções para amenizar os impactos da pandemia na vida dos brasileiros. Na esfera internacional, além de enviar ofícios para diversos membros da comunidade internacional, como para a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris – que acumula a presidência do Senado americano, Pacheco também tratou diretamente com o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, para conseguir a liberação célere das doses do consórcio.
Segundo o Ministério da Saúde (MS), o contrato com a Covax Facility prevê a entrega de 42,5 milhões de doses de vacinas, de diferentes laboratórios, contra a Covid-19 até o fim de 2021. A pasta informou que, até agora, recebeu e distribuiu cerca de 5 milhões de doses adquiridas via consórcio global. Com cerca de 29% da população vacinada com a primeira dose do imunizante, o Brasil registrou a triste marca de 501,8 mil mortes pela doença.
(ASCOM)