Arte nas Águas de Minas consolida Copasa como uma das empresas que mais investem em projetos sociais

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Projeto ocorrerá entre junho e dezembro de 2025 e expandirá atuação para Belo Horizonte e mais cinco cidades de Minas Gerais

A segunda edição do projeto “Arte nas Águas de Minas” foi oficialmente lançada e continuará transformando os reservatórios da Copasa em galerias de arte a céu aberto. A iniciativa visa promover reflexões sobre sustentabilidade e meio ambiente no estado, destacando o compromisso da Copasa em se manter como uma das 100 empresas brasileiras que mais investem em projetos sociais, culturais e esportivos por meio de leis de incentivo no Brasil.

 

O projeto ocorrerá entre junho e dezembro de 2025 e, nesta etapa, expandirá sua atuação para Belo Horizonte e mais cinco cidades do interior de Minas Gerais: Alfenas, Brasília de Minas, Teófilo Otoni, Frutal e Pompéu.

Idealizado pela Associação Pró-Cultura e Promoção das Artes (APPA – Cultura & Patrimônio), em parceria com a Copasa e o Ministério da Cultura, o “Arte nas Águas de Minas” une arte e sustentabilidade, adicionando cor às paisagens urbanas e aumentando a consciência ambiental entre as comunidades locais.

Durante o lançamento em Belo Horizonte, o diretor de Clientes, Comunicação e Sustentabilidade da Companhia, Cleyson Jacomini, ressaltou a satisfação da Copasa em patrocinar iniciativas que reconhecem a cultura. Ele lembrou que os projetos patrocinados nos últimos anos posicionam a empresa mineira como uma das que mais investem no setor em todo o país. “O investimento em projetos como o ‘Arte nas Águas’ é importante para que a sociedade entenda a nossa preocupação não só em cuidar da água, mas também de gerar valor para as pessoas”.

“O projeto Arte nas Águas de Minas, realizado pela APPA – Cultura & Patrimônio em parceria com a Copasa via Lei Federal de Incentivo à Cultura – Lei Rouanet, tem sido mencionado pelo Ministério da Cultura como um exemplo de ação descentralizada e de referência em estratégias de comunicação, contribuindo para a democratização do acesso à cultura. Sua continuidade nesta segunda edição, abrangendo outras seis cidades de Minas Gerais, incluindo Belo Horizonte, e encerrando com uma grande exposição no Palácio das Artes, na capital mineira, reforça o mérito do projeto como agente de transformação social, ambiental e cultural para a sociedade”, ressalta Xavier Vieira, presidente da APPA – Cultura & Patrimônio.

Nesta edição, 18 artistas participarão, sendo seis de renome nacional e internacional, selecionados pela curadoria de Juliana Flores, e 12 artistas locais, escolhidos por edital público. Em cada cidade, dois artistas locais terão a oportunidade de criar murais ao lado de um artista renomado.

Alfenas será a primeira cidade a receber as intervenções. O edital para seleção de artistas locais foi aberto de 26 de junho e vai até o dia 8 de julho. Os selecionados, cujos nomes serão divulgados em 11 de julho, trabalharão com o artista paranaense Rimon Guimarães.

Serão empregadas diversas linguagens da arte urbana para fomentar uma nova percepção sobre a importância do uso sustentável da água, deixando um legado para os moradores das regiões beneficiadas pelo projeto.

Além das intervenções artísticas, o projeto promoverá uma grande exposição no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, entre outubro e novembro, com trabalhos dos 36 artistas que participaram das duas edições. A exposição terá co-curadoria e direção artística de Flaviana Lasan e Marcel Diogo.

Durante todo o processo, a população poderá acompanhar de perto o desenvolvimento dos murais e terá a oportunidade de participar de oficinas de arte ministradas pelos artistas – os detalhes para as inscrições serão divulgados em breve.

 

Parceria de sucesso renovada

A primeira edição do projeto, que ocorreu de outubro de 2024 a março de 2025, em Divinópolis, Contagem, Araxá, Pouso Alegre, Montes Claros e Coronel Fabriciano, contou com a participação de 18 artistas, resultando em 24 obras de arte e cobrindo 2.260 metros quadrados de pinturas artísticas. Gerou 272 empregos diretos e 530 empregos indiretos, impactou 143 jovens em 6 oficinas formativas e atingiu um público de 35 mil pessoas.

O projeto valoriza a cultura local ao revitalizar áreas urbanas e incentivar o uso de materiais sustentáveis para promover a conscientização e a educação ambiental. As obras permanentes nas cidades têm duração prevista de mais de uma década, criando um legado artístico e ambiental.

 

Copasa entre as que mais investem em projetos no Brasil

A Copasa se destaca entre as 100 empresas que mais investem via leis de incentivo no Brasil, ocupando a 67ª posição no ranking do Panorama dos Incentivos Fiscais 2024 da Simbi. Com um investimento superior a R$ 46 milhões entre 2020 e 2024, a empresa reforça seu compromisso de “cuidar da água e gerar valor para as pessoas” ao apoiar projetos sociais, culturais e esportivos que transformam realidades.

No âmbito cultural, a Copasa patrocina iniciativas como a Campanha de Popularização do Teatro e da Dança, a Mostra de Cinema de Tiradentes, o Natal Cultural das Montanhas e a Expoqueijo. Além disso, contribui para a manutenção de espaços culturais importantes como o Museu Sant’Ana e o Palácio da Liberdade.

Na área esportiva, a Copasa investe na descoberta de novos talentos e na promoção da cidadania por meio de projetos como o “Formação e Desenvolvimento de Atletas” do Formação e Desenvolvimento de Atletas por Meio da Integração das Ciências dos Esportes Individuais, o “Projeto Taekwondo Abrindo Caminhos”, o “Vale Esportes” e o “Sementes do Esporte”. A empresa também é patrocinadora do BH Paralímpica, que visa democratizar o esporte para pessoas com deficiência, proporcionando melhorias cognitivas, autoestima e inclusão social.

Os investimentos da Copasa também abrangem ações sociais que promovem o bem-estar de idosos e o desenvolvimento educacional e cultural de crianças e adolescentes. Exemplos incluem o apoio à Associação dos Protetores das Pessoas Carentes (Assopoc), projetos de geração de renda para idosos como o “Yes Juventude Prolongada” e o patrocínio à “Música e Cidadania Transformando o Futuro”, que utiliza a educação musical para despertar o potencial de jovens em situação de vulnerabilidade social, formando cidadãos para a vida.

 

(Ascom)

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