Autora da Lei Municipal sobre identificação de autistas, vereadora Maria José comemora início dos serviços em Guaxupé

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A vereadora, que cobrou a aplicabilidade da lei, foi atendida pelo prefeito Heber Quintella

A vereadora Maria José Cyrino Marcelino, autora da Lei Municipal nº 2.949, aprovada em julho de 2022, sobre a expedição da carteira de identificação da pessoa com transtorno do espectro autista, comemorou o início dos serviços em Guaxupé, no Sudoeste mineiro. Conforme divulgado anteriormente pelo Jornal, o prefeito local, Dr. Heber Hamilton Quintella, divulgou, na manhã de quarta-feira, 15 de fevereiro, a expedição do documento.
Maria José, que conversou com o repórter Carlão sobre o tema, quando enfatizou: “Estou dando graças a Deus, pois é um direito muito importante para as famílias serem devidamente atendidas”, disse a legisladora, que no início da semana cobrou a aplicatividade de sua proposição, tendo o pedido sido atendido pelo governo. Aprovada por unanimidade, a iniciativa da parlamentar corrige dificuldades da legislação federal, de n° 13.987/20, que atribuía a obrigatoriedade da carteira à Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social. “Nossa lei foi feita para que o serviço, enfim, se tornasse funcional”, completou Maria José.
Ainda sobre o tema, o prefeito Heber Quintella divulgou o início da expedição das carteiras, que são popularmente chamadas de “Ciptea”. “Essa não é uma causa importante, é importantíssima! Quando fui prefeito pela primeira vez, havia poucos casos, mas hoje está imenso e precisamos dominar boas atitudes, por meio de nossa Secretaria de Saúde, do próprio prefeito, no sentido de melhorarmos mais e mais as vidas dessas pessoas, que são fantásticas”, comentou o gestor público, em seu gabinete, onde mostrou uma réplica da carteirinha, cuja aquisição é gratuita e pode ser feita via site da Prefeitura (também a Apae de Guaxupé, por meio de convênio, emitirá a carteirinha e orientará as pessoas).
Muito bem vinda principalmente por mães de crianças autistas, a carteirinha própria para o referido público vai ao encontro de mais informação, menos preconceito e dignidade. Isto, porque o Brasil está longe de ser um país adequado para o convívio entre todas as pessoas.

 

(Jogo Sério)

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