CPRs de gaveta estão com os dias contados

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A partir de janeiro, todas as CPRs deverão ser registradas independentemente do valor

Seguindo o cronograma de escalonamento do governo federal, a partir do dia 1º de janeiro, toda Cédula de Produto Rural (CPR) deverá ser registrada no Banco Central, pondo fim às chamadas “CPRs de gaveta”. Hoje, a exigência é válida somente para títulos acima de R$ 50 mil em atendimento à Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) número 4.927 de 2021. A emissão de CPR em formato digital e a obrigatoriedade do registro do título passaram a ser uma realidade com a chegada da Lei do Agro (nº 13.986/20).

Os registros se referem a títulos do agronegócio nas modalidades física e financeira do agronegócio. Com a terceira e última expansão de categoria que passa a valer a partir de janeiro, não haverá mais limites mínimos de valores para registros das negociações desse instrumento de crédito emitido por produtores e cooperativas visando a capitalização de sua produção.

A Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), que possui uma plataforma de registro conectada com as principais entidades credenciadas pelo Banco Central do Brasil (Bacen), espera um crescimento expressivo nas operações a partir do início do próximo ano. Em 2023, o percentual de crescimento de registros mensais na Bolsa foi de 31% na comparação com o ano de 2022. De acordo com o mercado, hoje o volume registrado no Banco Central já ultrapassa os R$ 300 bilhões ao ano.

“Verificamos diariamente um volume crescente de operações abaixo do atual teto, o que representa uma maior transparência no nível de endividamento do setor e segurança nas operações por parte dos agentes do mercado”, elatou Carlos Widonsck, gerente de Relações com o Mercado da Bolsa Brasileira de Mercadorias. “A BBM vem em uma crescente nesse mercado devido à facilidade e ao suporte personalizado que a plataforma oferece. Além do registro em entidade financeira credenciada pelo Bacen, pela plataforma também é possível confeccionar uma CPR, fazer o registro em cartórios e até dar baixa do título, ou seja, todo o processo de uma CPR é feito dentro de um único ambiente”, finalizou.

 

Na BBM, o registro do título leva menos de cinco minutos

A plataforma de registro de CPR da Bolsa Brasileira de Mercadorias vem se apresentando como uma opção rápida, eficiente e simplificada para o registro do título. Em média, o tempo de registro de um título na ferramenta leva menos de cinco minutos e todo o processo é feito digitalmente.

“Registro CPR” possibilita ainda o pedido de financiamentos personalizados e outros serviços. Produtores, cooperativas, agroindústrias e outros agentes do mercado podem registrar o documento pela BBM. A ferramenta também oferece aos usuários funcionalidades como acesso à cobrança, auditoria, baixas, publicidade, registro fácil (via integração), e outras funcionalidades que seguem sendo fornecidas, como o monitoramento e a negociação de safra.

O registro é feito de forma totalmente intuitiva e direta e é disponibilizando aos agentes das operações a opção de cotação do financiamento agrícola ao produtor rural com o uso de tecnologia de ponta para descomplicar questões técnicas e burocráticas encontradas pelos produtores rurais, financiadores e terceiros no processo de registro de CPRs, gerando economia de tempo. Outro diferencial é que o serviço permite a consulta ao nível de comprometimento de produtores rurais em todo território nacional.

A BBM iniciou os registros eletrônicos de CPR em 2019 e, recentemente, registrou digitalmente o seu primeiro seu Certificado de Depósito Agropecuário/Warrant Agropecuário (CDA/WA), referente a uma quantia de café depositada em armazém geral, uma das características desse título. A plataforma da BBM também permite a emissão e o registro de CPR-Verde.

Acesse a plataforma: registrocpr.com.br e saiba mais.

 

(fonte: https://www.bbmbolsa.com.br)

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