Em audiência pública na Assembleia, deputado Luizinho cobra a implementação de leis de inclusão para pessoas com autismo

Share on facebook
Facebook
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email
Share on print
IMPRIMIR
Share on facebook
Share on whatsapp
Share on email
Share on print

O parlamentar recebeu em seu gabinete um grupo de pais e profissionais do Centro Municipal do Autista, de Alfenas.

Na tarde da terça-feira, 17, o deputado estadual Luiz Antônio da Silva (PT), o Luizinho, participou de uma audiência pública convocada pelo deputado estadual Cristiano Silveira (PT) para discutir o papel dos municípios mineiros na garantia da acessibilidade às pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), que contou com a presença de pais e profissionais do Centro Municipal do Autista, de Alfenas. A reunião aconteceu na Comissão de Assuntos Municipais e Regionalização, da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Durante a audiência, Luizinho defendeu a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de pessoas com TEA. “O SUS é um direito universal, é o melhor plano de saúde do planeta! Se fizermos a implementação das leis que já existem, nós vamos melhorar muito a vida das famílias e das crianças e adultos com o transtorno de espectro autista”, afirmou o deputado.

Apoiador da causa, quando prefeito de Alfenas, o parlamentar instituiu a Lei nº 5.025/2021, que visa a criação da Política Municipal de Apoio à Pessoa com Transtornos do Espectro Autista (Protea). Além da Protea, Luizinho criou o Centro Municipal do Autista, que conta com mais de 200 profissionais capacitados para atender as mais de 330 crianças da rede municipal de ensino.

Para a coordenadora de inclusão de Alfenas, Crébia Teixeira, presenciar a discussão do papel dos municípios na garantia dos direitos das pessoas com TEA é um dia muito especial para os militantes da causa. Segundo Crébia, é um marco ver avanços como o Protea e o Centro Municipal do Autista. “Alfenas abriu as portas do município, dando a opção para que seus alunos pudessem estudar em escola especial ou regular. Quem decide são os pais, eles quem escolhem onde seus filhos vão estudar”, pontuou.

Contudo, a coordenadora afirmou que o trabalho de inclusão não é fácil e ainda faltam recursos para os municípios mineiros. “O município realiza o trabalho de inclusão junto a rede e não é fácil, muitas das vezes faltam dispositivos, faltam recursos, faltam pessoas”, disse.

Além da participação na audiência, Luizinho recebeu, em seu gabinete, os pais e profissionais do Centro Municipal do Autista. Na visita, o grupo discutiu sobre a importância das leis e projetos de inclusão de crianças e adultos autistas nos municípios mineiros.

(ASCOM)

 

Notícias Recentes