Escritora de Muzambinho lança livro no Festival Literário Internacional de Poços de Caldas

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 O livro, A Mãe do Ouro, de Gláucia Maria Vasconcellos Vale, em coautoria com seu marido, Willian Vale, uma saga épica sobre raízes da mineiridade, integrará a agenda oficial do Festival Literário Internacional de Poços de Caldas/ FLIPOÇOS e será lançado no dia 03/ setembro, na Biblioteca Centenário. No período de realização do evento, de 03 a 11 de setembro, a Academia Mineira de Letras fará uma transferência simbólica de sua sede de Belo Horizonte para a cidade de Poços de Caldas, que deverá receber cerca de 80 mil visitantes nacionais e internacionais. SOBRE O LIVRO: Das ruínas e cicatrizes da maior e mais longa corrida do ouro da idade moderna emerge a saga épica, A Mãe do Ouro, sobre raízes e ancestralidade, narrando a trajetória de formação de uma família (um novo povo) ao longo de seis gerações e três séculos. Entre as personagens, o jovem africano Kehinde, aprendiz numa oficina de metalurgia na cidade de Oyo, sede do império dos iorubás na África Ocidental, capturado por caçadores de escravos em meados do século XVIII e enviado para as minas de ouro da América Portuguesa; o fidalgo português Lourenço, foragido da repressão pombalina, e seu criado Assis; o cristão novo Christovão, Frei Diogo, Ifigênia, Rosária, Georgina, Ana, Felícia e seus filhos, netos e bisnetos que se sucederam, do século XIX ao XXI. Uma história de exploração, resistência, heroísmo, amores e sonhos, num cenário impregnado, ontem e hoje, pela lama da mineração e pelos lamentos da Mãe do Ouro, personagem mítica protetora dos tesouros da terra, testemunha e protagonista dos eventos, que povoa os contrafortes das Serras do Espinhaço, ao redor do Santuário do Caraça, em Minas Gerais (Brasil), juntamente com ecos de antigos contadores africanos de histórias. Obra finalista do Prêmio São Paulo de Literatura 2021 e Menção Especial pela União Brasileira de Escritores RJ/ 2021. Gláucia, nascida em Muzambinho, é filha da professora, escritora e pintora Meiga Villas Boas, e de João Marques Vasconcellos que, entre outras coisas, foi também professor e diretor do Colégio Estadual Prof. Salatiel da Almeida e da então recém fundada Faculdade de Filosofia, Ciência e Letras de Guaxupé, instituições que souberam aproveitar o melhor do potencial humano de professores da cidade e região, fornecendo aos alunos uma formação de excelência e se destacando no âmbito da educação estadual.

 

(ASCOM)

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