Falece, em Guaxupé, Edson Puntel de Morais, antigo escrivão do Cartório do Crime

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Faleceu, na Santa Casa de Misericórdia de Guaxupé, em 31 de janeiro último, depois de longa e penosa enfermidade, Edson Puntel de Morais, serventuário da Justiça Comum aposentado. Ele era filho de José Lázaro de Morais e de Dona Lídia Puntel de Morais. Edson foi casado em primeiras núpcias com a saudosa Dona Julieta Souza de Morais, falecida em 19 de abril de 2012, e deixa os filhos: Henrique José, já falecido, Paulo Rogerio, Alexandra, Tatiana e Edson Filho. De seu segundo matrimônio não deixou descendência.

Como serventuário da Justiça, Edson Puntel de Moraes destacou-se como escrivão inteligente e apaixonado cultor do Direito, bem por isso, desde logo, impôs-se à consideração e a estima nos meios forenses e da sociedade local.

A missão de escrivão do Cartório do Crime é dessas em que os anseios do coração afeiçoem ao raciocínio e à inteligência, de modo que o sentimento de justiça subsista sem deformações, humanizado pela razão do Direito e sem interferências externas. Assim foi o escrivão Edson Puntel de Morais no seu espinhoso cargo.

Guaxupé, de modo particular, teve no seu trabalho e a sua dedicação, uma farta e generosa força de trabalho.

Em 28 de março de 1928 seu pai assumia interinamente como escrivão do Cartório dos Processos Criminais e das Execuções Fiscais da Comarca de Guaxupé e a partir de 14 de novembro daquele ano como titular.

Com o avançar da idade de seu pai, Edson assumiu como titular daquela serventia, até que se aposentou em 04 de fevereiro de 1997. Seus filhos, Paulo Rogério, a partir de 1º de fevereiro de 1994, assumiu como escrevente judicial da secretaria da Primeira Vara Cível e, graças aos seus méritos, foi elevado ao cargo de escrivão. Com a criação e implantação da Vara Criminal na Comarca de Guaxupé, em 06 de dezembro de 2011, Paulo Rogério passou a atuar como escrivão da nova Vara de Justiça.

Já o filho Henrique José, em 18 de maio de 1998, assumia como escrevente do Cartório de Protestos, até que faleceu repentinamente em virtude de acidente de trânsito.

Seu corpo foi velado na Capela do Lar São Vicente de Paula e sepultado naquele mesmo dia, às 16h00, no cemitério da Praça da Saudade com grande acompanhamento e com a participação de juízes de Direito, promotores de justiça, serventuários do Justiça, e pessoas do público.

(colaborou: Wilson Ferraz)

 

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