Há 35 anos, A Folha Regional faz história com a comunidade e celebra imprensa local

“Todo bairro, toda cidade precisa de um jornal para contar sua história, registrar o presente e dar voz às lutas e conquistas da comunidade”. A frase ecoa nas palavras de muitos leitores de A Folha Regional, que, no próximo dia 24 de maio, celebra seus 35 anos de circulação ininterrupta.
A data será marcada por mais uma tradicional confraternização em Muzambinho, que reunirá autoridades, empresários, assinantes, políticos e representantes de entidades civis, reforçando a importância da imprensa regional e do documento escrito como registro permanente da memória coletiva.
Criada para ser a ponte entre os acontecimentos da região e sua população, A Folha Regional mantém a essência do jornalismo local. Com circulação semanal, o jornal cobre, em profundidade, municípios como Muzambinho, Monte Belo, Juruaia, Nova Resende, São Pedro da União, Cabo Verde, Bom Jesus da Penha, Botelhos, Guaxupé, Guaranésia, Arceburgo, Areado, Alterosa, Conceição da Aparecida, São Pedro da União, Jacuí, além de cidades polos do sul e sudoeste e comunidades rurais que muitas vezes ficam à margem das grandes mídias.
E foi justamente em uma dessas comunidades que a equipe da Folha registrou, nesta edição, um momento que simboliza a força do jornal impresso: no bairro rural de São Bartolomeu, os moradores esperaram, na porta, a chegada da última edição, numa cena que traduz o valor que o jornal representa para quem busca informação de qualidade, confiável e próxima do seu dia a dia.
Ao longo dessas mais de três décadas, A Folha Regional consolidou-se como um dos poucos veículos dedicados exclusivamente à cobertura do Sul e Sudoeste de Minas, dando espaço às histórias locais, às demandas das comunidades, à economia regional, à política e, especialmente, à cultura.
Mais do que um meio de comunicação, A Folha Regional é, hoje, um importante instrumento na construção da identidade territorial e cultural de toda a região, reforçando o papel essencial do jornalismo na valorização das raízes e no fortalecimento do sentimento de pertencimento.