Rodrigo Pacheco cobra enfrentamento constante à Covid-19 e combate à fome

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CHAPADA DOS GUIMARÃES – O presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou, na noite da sexta-feira (26), que a prioridade no país continua sendo o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, com ênfase na detecção, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de uma nova variante da doença, batizada de ômicron. O senador participou do “Fórum Brasil de Ideias”, realizado na Chapada dos Guimarães, município do Mato Grosso, onde também defendeu o combate à fome, à miséria e ao desemprego.

“O prognóstico, infelizmente, não é bom com essa variante da doença, e nós temos que redobrar os nossos cuidados. E agora o tema que vai acabar suscitando muitas discussões, como a questão do Carnaval, das festas de Ano-Novo, e é muito importante que os brasileiros e as brasileiras tenham muita responsabilidade nesse momento de enfrentamento ao coronavírus. O enfrentamento do coronavírus para conter a pandemia e conter a fome e miséria no Brasil são focos que nós temos que estabelecer como prioridades absolutas nesse momento”, ressaltou o presidente do Senado.

Diante do cenário, Rodrigo Pacheco ressaltou o trabalho do Senado Federal na resolução das demandas mais urgentes do país.

“Eu quero destacar um passado recente no Brasil, de grandes transformações, que nós tivemos, um passado recentíssimo que foi o enfrentamento da pandemia. Como o Congresso Nacional deu essas respostas, uma realidade atual dos problemas que nós temos que resolver, para hoje, que são esses que vocês estão acompanhando relativamente aos precatórios, à responsabilidade fiscal, a um programa social, e pensar um Brasil para o futuro que seja, sobretudo, planejado. Que possamos fazer um planejamento de ações para o futuro para poder colocar aqui as oportunidades que nós precisamos dar a cada um dos brasileiros. É o foco imediato que temos que ter, da contenção da pandemia, e depende da responsabilidade nossa, dos brasileiros, e do combate à fome, à miséria, que são problemas gravíssimos que nós temos que resolver para ontem”, disse.

(Ascom)

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