Depois das próximas eleições, a população brasileira vai ficar às voltas com a Copa do Qatar. E, desta vez, a Seleção poderá obter a sua sexta estrela. Mas, como? – É porque, ao contrário do Felipão, responsável direto pelo vexame dos 7 a 1, Tite é um aplicado seguidor das técnicas do Planejamento Estratégico. Em um time de futebol, se não houver a iniciativa, a busca pela aproximação da área adversária, não vai ocorrer a oportunidade de gol. Em qualquer outra atividade coletiva não é diferente do futebol; e de modo especial nas empresas. O líder precisa saber lidar com as circunstâncias. E elas são múltiplas. Dois são os aspectos essenciais de um Planejamento Estratégico: 1. Organização sem Controle. Neste caso, a competitividade é determinada por fatores associados ao ambiente externo em crise. 2. Organização tem Controle. Neste caso, a competitividade e o crescimento econômico são influenciados pelo talento das pessoas. A essência está na forma pela qual a organização estabelece estratégias, prioriza ações, define e alcança objetivos para implantar as soluções encontradas. Isso explica por que algumas empresas vão bem enquanto outras vão mal. Por exemplo: Uma abelha envergonha o arquiteto com a estrutura da sua colmeia. Entretanto, o que distingue o arquiteto da abelha é o fato de que o arquiteto tem a colmeia em sua mente antes de construí-la com a cera! Por quê isso ocorre? – Simples: Porque falta inteligência para trabalhar de forma criativa com a informação. E onde fica o conhecimento perdido com a informação; e onde fica a sabedoria perdida com o conhecimento? – Ora, ficam por conta da burrice praticada!
Paulo Augusto de Podestá Botelho é Professor e Escritor.
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