Juiz eleitoral garante a lisura das eleições em Guaxupé

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A nível nacional, as últimas eleições transcorreram num clima polarizado, com constantes ataques mútuos entre correligionários de ambos os partidos que disputaram o pleito. Atualmente vivemos num estado democrático de direito, com a pluralidade de ideias e com a livre manifestação, onde, obrigatoriamente, a manifestação da maioria dos eleitores tem que ser respeitada e acatada com serenidade, independentemente de quem sejam os candidatos eleitos, porém cabe a população, ao Ministério Público, e ao Congresso Nacional a fiscalização das ações de governo.
Conforme prevê a Constituição Federal, cabe ao poder judiciário a coordenação e a condução dos pleitos eleitorais, garantindo e mantendo a transparência e a lisura das eleições, com o consequente respeito e acatamento ao resultado das urnas.
Diferentemente de outros municípios, em Guaxupé, o digno e respeitado juiz eleitoral, Milton Biagione Furquim, conduziu o período eleitoral de forma prudente, serena e tranquila, e dentro dos preceitos legais e constitucionais, garantindo a cada um dos eleitores o direito do voto consciente e livre.
Graças à atuação do nobre magistrado, a ninguém surpreendeu a ordem e a compostura cívica com que a população gauxupeana participou, domingo último, das eleições para presidente da República. Ainda que mal disfarçada, e num clima de prevenções e de estancamentos de grupos, nem assim o povo se deixou embair e o juiz Milton Furquim fez prevalecer a verdade popular através do equilíbrio, da independência e, sobretudo, da cordialidade com que os eleitores se houveram na sua escolha de presidente da República e vice frente às urnas eletrônicas.
Ninguém se deixou embair pela felonia. E sem prevenções e sem sentimentos hostes, foi o nosso povo às urnas convicto do seu dever e esperando que, de seu gesto, advirá ao nosso país uma continuidade de progresso e de prosperidade.
É certo que ninguém tem a fórmula mágica para os “milagres” do progresso e do desenvolvimento. Mas também é certo que o povo tem o direito de esperar de um administrador ordem, equilíbrio, e serenidade, bens, sem dúvidas, consoantes à capacidade e à iniciativa dos governantes.
Salvo melhor juízo e entendimento, graças aos ingentes e inestimáveis esforços do juiz que conduziu o pleito é que o eleitorado local escolheu os novos governantes do país, e o fez de modo altaneiro e digno, sem se emocionar pela perfídia que rondou, sem êxito o grande certame eleitoral. Resta-nos agora esperar que todos cumpram o seu dever, pois cabe ao respeitado Ministério Público Federal e ao Congresso Nacional fiscalizar as ações do executivo.
O poder executivo não está acima da lei e da Constituição Federal, porém deve atuar de fora harmônica e independente, com o Legislativo e com o Judiciário, caso contrário ficará a mercê de um processo de impeachment no Congresso Nacional.

(COLABOROU: WILSON FERRAZ)

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