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“Acho que a vida gosta de fazer isso com a gente de vez em quando; te joga num mergulho em alto-mar e, quando parece que você não vai suportar, ela te traz para terra firme de novo”. “A realidade da mostra a sua cara e você se sente golpeado quando constata que não pode ser tudo o que quer e que só precisa se conformar com um pouco menos do aquilo que havia imaginado”. Bem, depois dessas duas aqui em cima, até quando você vai ficar mudo? Precisamos mudar, porque o medo é um modo de fazer censura. Até quando você vai levando, no popular quando perguntam como vai, e responde: vamos levando. Até quando vamos ficar sem fazer nada? Mas, quando mudamos, o mundo muda com a gente. Sabe, é preciso fazer mudanças comportamentais, principalmente. Quando pensamos em mudança de comportamento, muitas coisas podem passar pela nossa cabeça e entre elas, as que muitas pessoas que adotam a “Síndrome de Gabriela” – vivem dizendo que ‘eu nasci assim, vou morrer assim’, e aí, perdemos grandes oportunidades. Eu já refleti e pensei em mudanças, mas egoisticamente mandei essa: ‘porque só eu’? Como seres humanos precisamos adaptarmos as constantes transformações para vivermos em “sensação de bem-estar/ Paz de espírito/ Qualidade de vida/ Autoconhecimento/ Humildade/ Respeito/ Melhora no relacionamento com as outras pessoas/ Harmonia na família/ Sucesso profissional”. Hei, ainda dá tempo, vamos mudar? Ou, é sempre mais fácil achar que a culpa é do outro e esperar que ele mude, não eu!

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com

 

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