O ARTIGO QUE NÃO gostaria de escrever

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O brasileiro após a Pandemia, não é e nem será mais o mesmo de dantes. Reparem, não mais visita amigos e/ou parentes sem antes avisar. Não é mais alegre e aberto. Vive preocupado com o dia seguinte. Fala menos e em determinados assuntos, com todo cuidado possível salvaguardando a si mesmo e ao outro. Está mais politizado, dado ao alvoroço político, midiático operando em nossas cabeças, intuindo-nos a repensar coisas. O brasileiro de hoje, vive atrelado de cabeça nas redes sociais, sem o cuidado de verificar a veracidade da informação. Pela primeira vez na história recente, o futebol e o carnaval perderam espaço para a doença e a política: Corte Suprema (STF) principalmente, T.S.E, PF, Congresso Nacional (Senado e Câmara) e Exército. É! A mentira. A desonestidade. A traição. A falsidade. A propaganda enganosa de politiqueiros e politicagens despropositadas de programas e projetos prometidos que jamais serão cumpridos. Na religião nossa de cada dia, até tu, Sumo Pontífice! Em pronunciamento, internado em Hospital Romano, o Papa Gregório, tomou partido com elogios e em defesa do atual Presidente da República e da recente nomeada Presidente do Banco dos Brics. É, o que fazer? O que esperar? Acontecer! Eis aqui o artigo que não queria escrever, ou seja criticar o nosso Brasil. Sabemos que escrever bons artigos não é tarefa simples, afinal há vários detalhes para os quais devemos atentar como os tipos de personas; o tema pauta, o estágio do funil do leitor, a precisão do conteúdo, uma “call-to-action”, marketing adequado às necessidades e interesses do leitor no momento. É! Melhor encerrar o tal artigo que… com o Pensador Mário Quintana: A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita. “C’est quoi ça” (Que raio é isto).  

 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG-e-mail: fmjor@gmail.com

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