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É sempre mais fácil achar que a culta é do outro. Evita o aperto de mão de um possível aliado. Convence as paredes do seu quarto e dorme tranquilo sabendo que no fundo, não era nada daquilo. É como na prece da experiência: “ensina-me a pensar nos outros e ajuda-los, sem jamais me impor sobre eles, mesmo considerando, com modéstia, a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante”. Ensina-me a maravilhosa sabedoria de reconhecer que posso estar errado em algumas ocasiões. Descobri que pessoas que acertam sempre, não são consideradas agradáveis. Êta trem danado de importante, e que tem de ser levado a sério porque o importante é o que importa, para o outro! Vamos parar com isso e procurar entender as diferenças entre as pessoas ou simplesmente respeitá-las, porque estas diferenças são maiores do que as que aprendemos a ver desde os nossos sete anos. Entretanto mais fácil é colocar a culpa no outro. É, o direito de errar, para poucos.

 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com     

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