Dar a ver a realidade

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É impossível definir a luz sem compreender a escuridão. Se a velocidade da luz, definida por Einstein, como sendo de 300.000 quilômetros por segundo, pode-se intuir que a velocidade da escuridão seja duas ou três vezes maior. Ninguém pode obter clareza se não superar a sua escuridão (de dentro). Ninguém pode evoluir, se não houver algo a superar. E sempre há! Quando paramos para pensar, realizamos um exercício de avaliação associativa de causa e efeito, antes de gerar uma ação. Jacques Lacan, o psicanalista francês, dizia que o ser humano é responsável por seus acontecimentos; e que não há como não se responsabilizar pelo acaso ou pela surpresa. E é verdade: a pessoa não é só o que escolhe, mas, também o que lhe ocorre. Portanto, temos que mudar. Toda mudança implica numa concepção e assimilação de novos paradigmas. Implica em desenvolver uma sintaxe mental que nos remeta a uma visão de empatia com os outros, isto é: tratá-los como gostaríamos de ser tratados. O mais importante paradigma para a mudança, a meu ver, é dar a ver a realidade!

 

Paulo Augusto de Podestá Botelho é Professor e Escritor

Visite o Site https//paulobotelhoadm.com.br

 

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