ESCREVER SIM porque sim

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Escrever textos, crônicas ou uma matéria fria ou quente sobre determinado evento, o jornalista e escritor procura atingir seu público leitor, alvo de sua visão. Não projeta agradar ou atingir nada pessoal, não é o seu foco. Desenvolve o texto no raciocínio como na correnteza do rio: fluindo e levando o que pensa juntos para vários pontos, até agarrar-se num abrigo que o impeça de continuar descendo rio abaixo. Enfrenta a resistência de desfavoráveis, com críticas que vem e vão, no entanto, não impede continuar nessa linha de pensamento. Não preocupa se vai ser lido, acessado, elogiado ou questionado. A matéria do produto final, é o que importa e o que restou do que foi levado aos leitores. As ideias são apresentadas para todos, não para uma minoria, que pode não considerar a melhor. Ou não corresponder ao esperado. Restringir não é o ideal para todos os leitores e sim a razão da existência dos veículos de comunicação e do jornalista, que procura apresentar o que acontece nos bastidores dos órgãos públicos e informar, atualizar, cobrar, sugerir. Uma preocupação? A lisura da informação e a liberdade de expressão. É! A importante Lei da Física chamada de Colomb, estabelece que a força eletrostática entre duas cargas elétricas e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa. Por isso, quando escrevo, ele é diretamente proporcional à minha visão da realidade e inversamente proporcional às ideias duplamente antagônicas. Continuarei nessa linha editorial, fácil de entender: leiam-me ou não, ou o jeito é mudar para Cuba ou para Coreia do Norte. “E siga la pelota”. 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com  

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