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No empurra-empurra, sobre julgar culpados vamos levando a vida, ou melhor, empurrando os dias, os meses, para ver como é que fica. E sai verão entra verão, tudo continua na mesma, mas na boa para os brasileiros da cerveja gelada, mulheres bonitas e futebol. E aproveitando o momento, a construção civil, apesar da crise, vai investir com força na versão TRÍPLEX! Que mundo é esse que ninguém entende um sonho? Os sonhos são mesmo complicados, tão difíceis quanto lembrarmo-nos deles quando acordamos. Isso acontece com muitas pessoas, eu costumo, se ao acordar na hora, levantar-me contar à alguém ou anotar. Que mundo é esse que ninguém sabe mais amar? Só vemos desamor. Ninguém respeita mais ninguém, principalmente em ‘pandemia’ que insiste em nos desafiar. Não querem mais amar. Excesso de inveja!  Que mundo é esse em que vivemos… Como disse o ex- Ministro STF Marco Aurélio Mello: onde está a liturgia? Que mundo é esse, onde é mais fácil quebrar o núcleo de um átomo do que um preconceito. E quem disse isso aí entre (1879 a 1951) foi simplesmente o físico e humanista alemão Albert Einstein, autor da teoria da relatividade, Prêmio Nobel de Física de 1921. Quer mais gente? E pensar que muito pouco mudou neste mundo de meu Deus, onde é que vamos chegar? Eu não sei se virá de Deus, pois “porque aqui na face da terra/Só Bicho escroto é que vai ter/ Bichos/ Saiam dos lixos” (Titãs). Ou no Azul do Djavan: “Eu não sei/se vem de Deus/Do céu ficar azul/ou virá/ Dos olhos teus/Essa cor que azuleja o dia”. O amor é azulzinho até o sol nascer amarelinho! Ainda bem que o vejo nascer todo dia da janela do meu quarto, para a Serra de Ibituruna.

 

Fernando de Miranda Jorge – Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG e-mail: fmjor31@gmail.com      

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