INVENTAR QUALQUER coisa

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“A vida”- é um grande risco, e será sempre. Eu, às vezes, tenho medo de viver não dando tudo certo como gostaria. Vivo torcendo para dar tudo certo. Vejam a sutileza do pensar como o poeta e compositor brasileiro ‘Renato Russo’: Quando tudo nos parece dar errado/ Acontecem coisas boas/ Que teriam acontecido se tudo tivesse dado certo. “A noite”- É muito longa e sou capaz de realizar certas coisas que nem sei se poderia fazer… Apesar de ser daqueles de dormir tarde e acordar cedo, assim fico inventando coisas, desde que valha a pena, pois amanhã é só o dia seguinte. “O dia”- Durante o dia, além da cruel rotina, penso em tudo que ainda não vi e não vejo como inventar qualquer coisa, porque o dia a dia atrapalha por falta de foco. Então faço o básico. Relembro-me de sentimentos bons; experimento-me de algo novo; não gosto da mesmice. Ser grato; presenteio-me com alguma coisa nova, gosto disso. Ainda durante o dia, faço ato aleatório de bondade, anonimamente, para alguém que conheço e não espero nada em troca. Isto me faz bem, porque não preciso inventar nada e é só fazer o que tem de ser feito. Pronto, exercito – tento- a faculdade de elogiar alguém. Rir – que não é o meu forte, apesar de saber que rir é bom; mas rir de tudo já é desespero, não gosto. No mais, é fazer planos para o dia seguinte, é inventar qualquer coisa, aprender e dividir. Muita coisa já existe que não conheço, talvez, quem sabe, não precise inventar nada! E como dizem os franceses: C’est ça.

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com   

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