Ainda bem que tem mais alegria do que tristeza. Mais, que tem familiares e somos família. E que somos iguais, apesar de ainda, muitas desigualdades. Mas, ainda bem que estamos vivos e participantes plenos. Ainda bem que aprendemos a conviver com o bem e o mal. Ainda bem que a gente muda, ainda bem que o tempo passa, ainda bem que existem obstáculos que nos derrubam para depois nos levantarmos mais fortes. Ainda bem que aprendemos com nossos erros e também com erros alheios. Choramos, sofremos e depois, ainda bem sobrevivemos… ainda bem que temos a chance de consertar um erro e de pedir desculpa. “E ainda bem que sempre existe outro dia. E outros sonhos. E outros risos. E outros amores. E outras pessoas. E outras coisas. Reza a escritora e jornalista Clarice Lispector. Ainda bem que a gente tem a gente, não é? É! Ainda bem que a cantora e compositora Marisa Monte, mandou com essa: Porque ninguém/ Dava nada por mim/ Quem dava, eu não estava a fim/ Até desacreditei de mim.
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico Correspondente da APC
Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com