Alceu Amoroso Lima (Tristão de Athayde) gostava de outubro, mês dos anjos, e acreditava que os anjos bons são necessários para o combate aos anjos maus. E pelo que se vê nas hostes palacianas, com hosanas e mesuras à política em todos os níveis de Brasília, tudo parece um mar de rosas.
Mas não é bem assim. O atual Poder já se acostumou com a política como profissão e corrupção desenfreada e perder esse mando de campo significa muita coisa. Em Brasília e em todo o país pode cantar com o compositor brasileiro “Lulu Santos”
… a vida vem em ondas como um mar, num indo e vindo infinito… não adianta nem mentir… Se mentir… por isso, Anjos Bons venham nos salvar. Mas, estamos em dezembro, último mês de 2025. Dezembro vem do latim “Decem”, que significa dez. O nome tem origem na posição que ocupava no antigo calendário romano. O décimo mês do ano, alterado mais tarde pelo líder militar e ex-ditador e político romano Caio Júlio César para “December”, doze em latim. Dezembro mudou de posição, mas não de nome.
“O mês de dezembro chegou, mês de todos os prazos, chuva, triste, sombrio, o mês que encerra o ano, mas sem encerrar as dores, esse mês que é quase excessivo em todas as existências”, assim como pensou o escritor francês Júlio Verne. Eia dezembro vinte (20), hoje, Stelinha e Eu comemoramos 56 anos casados. Que os Anjos Bons de dezembro, digam ‘Amém’ amém!!! Chegamos até aqui porque “comemos um saco de sal juntos e constituímos uma linda e gloriosa Família. (Vivre est une aventure – Viver é uma aventura).
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico Correspondente da APC
Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com