‘Fazer o bem’ pode parecer muito subjetivo, mas também é algo claro e prático que podemos aplicar todos os dias da nossa vida. O ato de ajudar outra pessoa, por exemplo, é uma das formas de fazer o bem, assim como conversar com alguém que necessita de uma pessoa amiga, para confidências ou ajudá-la a seguir em frente. Que mais seria fazer o bem, bem? Deixa o coração leve, para quem faz. Para muitas pessoas, o prazer da vida está em fazer o bem sem esperar retorno… É muito difícil esta prática, nem sempre os outros vão reconhecer suas boas intenções, mas manter o coração puro e a alma leve importa a nós. Bem aventurados os limpos de coração (Mateus – 5,8). Podemos falar com muitas pessoas nas ruas, e não encontrar uma sequer, que não queira ser feliz. Mas nem todas estão dispostas a fazer aquilo que é necessário para se ter um coração puro. E ás vezes até perigoso fazer um bem a quem se quer bem e também a quem nem se conhece bem. Isto parece contraditório, mas pode acontecer que o outro não perceba seu querer bem e virar contra você. Eis que a colocação da Bióloga, pesquisadora e fundadora da Consultoria Tropical Inteligence “Beatriz Mello” faz sentido: o desafio de fazer o bem está em conseguirmos distinguir o que é realmente ‘bom’ e o que finge ser. A questão é, fazer mais nas ações do que nas palavras.
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico Correspondente da APC
Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com