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Eita palavra difícil de ser interpretada, porque um recado ou aviso ou mensagem, comunicação (verbais ou escritos por outros), não combinam com a pretensão inicial. Mais além, recado soa também como: advertência, aviso, mensagem e até falta de coragem de enfrentar a verdade de frente, ou como “Folhas varridas no vento levam meu recado” de Aníbal Beça, escritor e jornalista brasileiro. Segundo um Pensador, para seu próprio bem guarde este recado, porque alguma coisa sempre faz falta; guarde sem dor, embora doa, e em segredo. Eu apaguei minhas mensagens e meus recados, guardar para que. Tudo melhora quando você decide não se importar mais. Felizmente, as mudanças acontecem e nos ensinam muito. Voltando à palavra ‘recado’, por que o bilhete difere da carta? Ainda que ambos sejam textos do cotidiano, o bilhete difere da carta, sobretudo por ser um texto breve, mas são selados e enviados pelo correio ou deixados nalgum lugar qualquer. E, somos cobrados: viu meu recado? Mas, estes bilhetes ou recados, no entanto podem apresentar como nas cartas, um ”NB” (note bem), uma informação complementar no final do texto, explicativa ou complectiva. Olha o que um recado pode comprometer: perder um negócio, um encontro ou desencontro, uma amizade, tudo por conta de recado ou aviso desencontrado, fora da realidade. Melhor mesmo é um cara a cara, olho no olho, que recado que nada!   

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com          

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