ANJOS BONS E anjos maus 2023

Share on facebook
Facebook
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email
Share on print
IMPRIMIR
Share on facebook
Share on whatsapp
Share on email
Share on print

O crítico literário e escritor brasileiro Alceu de Amoroso Lima (O Tristão de Ataíde), gostava de outubro, mês dos anjos, e acreditava que os bons são necessários para combater os maus. Pelo que se vê “nas hostes” brasilianas de um bando de políticos, ‘é preciso combater o bom combate e preservar a fé. Mas é dezembro, mês do Natal, menos em Brasília, que não se dá conta disso. E para os outros brasileiros deste país, e de nossa Jacuí e região, “um clima de sonho se espalha no ar. Pessoas se olham com brilho no olhar. A gente já sente chegando o Natal. É tempo de amor, todo mundo é igual”, texto do compositor, cantor e instrumentista brasileiro Maurício Tapajós, apropriado para a época, e mesmo sendo arredio desde criança para estes tipos de festejos, não sei porque, aprendi ao longo do tempo, que conviver é preciso. Os anos, que são muitos, ensinam que da vida pouco se leva e a duração dela é mais para uns e menos para outros. De tudo, eu sou muito o menino de Jacuí, do tempo em que o Natal era simplesmente desconhecido para mim no social, e o Papai Noel chegava pela chaminé e deixava o presente no sapato, na janela. Não o escolhíamos, era surpresa. Acordávamos mais cedo para ver o que era. Mas de lá para cá, tudo mudou. As meninas e meninos de hoje, vão dar risadas desta história. Tanto lá como agora, o Natal é tempo de meditação e um chamado a mudanças se você deseja mudar, tudo isto significa muito na minha vida, “indo e vindo infinito, não adianta nem mentir”. FELIZ NATAL!   Até 2024.        

 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com

Notícias Recentes