Muzambinho, 19 de janeiro de 2025
Share on facebook
Facebook
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email
Share on print
IMPRIMIR
Share on facebook
Share on whatsapp
Share on email
Share on print

 

Existem mais Marias de, do que Maria simplesmente, ambas significativas e comprometidas, seja religiosamente e ou intencional ou promessa, porém muito bonitos. Minha preferência, constato, por Maria e justifico, conheço muitas e todas fantasticamente muito bonitas em tudo. Mas as Marias de, inundam os cartórios de registros da população. Eis alguns: “Maria das Dores/ Maria da Conceição/ Maria Izabel/ Maria Rita/ Maria Aparecida/ Maria José/ Maria Cecília/ Maria Alice/ Maria   Elizabete/ Maria Flor/ Maria Elisa/ Maria Júlia/ Maria Luísa/ Ana Maria/ Maria do Rosário/ Maria Eduarda/ Maria da Glória/ Mariana/ Maria Gabriela/ Maria Madalena/ Maria da Penha/ Maria Bernadete/ Maria Helena”. E Maria sozinho, simplesmente. Maria é um nome clássico entre os pais brasileiros! Seja pelo significado gracioso ou pela facilidade em combiná-lo, o nome é um clássico há séculos, seja sozinho ou em nomes compostos. O fato é que a opção não sairá de moda tão cedo. Sua origem hebraica além de se referir à personagem bíblica Virgem Maria além da simbologia de senhora soberana e a que tem a pureza. E para dizer que falei de “flores” para as Marias, pois as rosas não falam, não como na canção de ‘Cartola’: Queixo-me às rosas/ Que bobagem as rosas não falam/ Simplesmente as rosas exalam/ O perfume que roubam de ti, Marias… Outro que cantou e encantou as Marias, Milton Nascimento em Maria, Maria é um dom, uma certa magia/ Uma força que nos alerta/ Uma mulher que merece viver e amar/ Como outra qualquer do planeta. Como as Marias, Maria!   

Fernando Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e- mail: [email protected]

 

 

Notícias Recentes