Não conhece? Vou lhe apresentar, O Campo Agrícola/ Escola Agrícola/ Campo de Fruticultura/ EPAMIG/ União/ Hoje, PMJ de volta com escritura e registro. A área do Campo Agrícola começou com a doação da Prefeitura do município de Jacuí para a União, medindo 99 hectares. Através do Ministério da Agricultura pelo Fomento Agrícola, que ali instalou um campo de fruticultura. Tinha como objetivo a extração de polpa de sementes, para o desenvolvimento de um grande projeto, culminando com a construção de diversos imóveis na parte inferior central do terreno e, na parte superior, construções de mais prédios, patrocinados pela SAJ – Sociedade Amigos de Jacuí. Foi um tempo áureo, relevante, comandado por engenheiros qualificados e todos os funcionários da esfera federal. Porém esse programa não teve continuidade, chegando a tal ponto que faltava o aproveitamento da “polpa”, da fruta em si, segundo informação de algumas pessoas. Era um projeto pioneiro e gerador de bons empregos, mas tornou-se inviável para a União. Posteriormente, as casas foram ocupadas por outras empresas e pessoas, por algum tempo, até chegar aos dias de hoje, onde as casas se encontram em péssimo estado de conservação. Na parte superior nos cinco prédios construídos pela SAJ, a atual diretoria da SAJ, tem em seu planejamento a utilização dessas cinco casas, uma delas será usada para utilidade pública e social, Memoriais da SAJ e Ruínas do Sítio Lanhoso”, um mIni auditório com áudio visual, projeto e orçamento prontos, para captação de recursos. Esses prédios oferecem oportunidades para o empreendedorismo capaz de idealizar, realizar, implantar novos projetos sociais, serviços e negócios para uma Jacuí ainda carente de sonhos e realizações. Há muito espaço disponível! Entretanto, que se preservem e aproveitem os prédios já existentes, com seus muitos equipamentos e o maravilhoso painel óleo sobre tela da artista plástica Linah Biasi (Pascoalina), conquistados à época do provedor Mário Goulart de Azevedo, sonhador e benfeitor no crescimento fantástico de Jacuí. Ainda é possível sonhar com uma reforma estrutural dos prédios (alguns quase em ruínas). Há grande possibilidade de um Portal de Turismo e informações da cidade, bem como a utilização das salas para os cursos da Faemg, Senar, busca de parcerias no INAES (Instituto Antônio Ernesto de Salvo) e SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micros e Pequenas Empresas). As fotos ilustram a situação atual das construções.
Fernando de Miranda Jorge – Presidente da SAJ
Acadêmico Correspondente da APC
Jacuí/MG – e-mail: [email protected]
