Muzambinho, 19 de setembro de 2024
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Sempre mais fácil achar que a culpa é do outro. Evita o aperto de mão, em desuso nos dias atuais, de um possível aliado. Convence as paredes do seu quarto e dorme tranquilo sabendo que no fundo, não era aquilo. É como na prece da experiência: “ensina-me a pensar nos outros e ajuda-los, sem me impor sobre eles, mesmo considerando, com modéstia, a sabedoria que acumulei e que penso ser uma lástima não passar adiante”. Ensina-me a maravilhosa sabedoria de reconhecer que posso estar errado em uma ou outra ocasião. Sei, que as pessoas que acertam sempre, deixam de ser agradáveis, inoportunas. Êta pois, importante, e que deve ser levado a sério sabe, porque o importante é o que importa… para o outro! Então, vamos procurar entender as diferenças entre as pessoas ou simplesmente respeitá-las, porque essas diferenças são maiores do que as que aprendemos a ver desde os nossos sete anos de vida. Entretanto mais fácil é colocar a culpa em alguém. É o direito de errar, para poucos. Eu não posso errar, já outros! Até agosto de 2025, até lá, aprenderei um pouco mais com a jornalista, pintora, poeta, professora e escritora brasileira Cecília Meireles ou Cecília Benevides de Carvalho Meireles, em lutar: Não venci/ Todas as vezes/ Que lutei/ Mas perdi/ Todas as vezes que/ Deixei de lutar.

 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: [email protected]            

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