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Hoje, já não existem mais aqueles adjetivados de antigamente. Tudo depende. Não são poucos os que dizem: vou ver, depois confirmo. Ah! Espera aí, acho que não vai dar. Não está entendendo? Desculpe-me, estamos falando do comportamento das pessoas. O comportamento humano é bastante curioso e instiga a imaginação das pessoas para tentar entender o modo como agimos. Note bem, você não consegue uma resposta na hora, ‘na mesma da hora’. Que será que aconteceu? O que? Tem de ouvir alguém? Ou consultar a agenda? Não há mais aquela gente da hora. Vamos lá, depois falamos. Hoje todos estão escorregadios. Aquela história do sabonete: uma mão lava a outra e “life-boy” lava as duas. Hoje ninguém assume nada. Prefere deixar as coisas como estão, vai ver é assim que se vive bem e pronto. Mas é preciso saber viver, como na composição de Erasmo e Roberto Carlos, vamos ver: “Quem espera que a vida seja feita de ilusão/ Pode até ficar maluco/ ou morrer na solidão/ É preciso ter cuidado/ Para mais tarde não sofrer/ É preciso saber viver”. Algo penso em mim, porque é mesmo necessário sair da Ilha para ver a Ilha? “Que é necessário sair da Ilha para ver a Ilha, que não nos vemos se não saímos de nós, se não saímos de nós próprios”. (Do escritor português José Saramago, no livro ‘O conto da ilha desconhecida – companhia das letras). Somos todos, ilhas desconhecidas, é preciso que nos conheçamos… Melhor ficarmos com o cheiro do café pela manhã, porque ele nos garante um dia mais feliz e não depende de nada, apenas coar e apreciar um Evolutto extraforte Cooxupé! E, C’est quoi. (É o que?)

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com              

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