Eles pensam e sentem

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Dia desses vi, numa tv que quase ninguém vê, um músico tocando violoncelo bem no meio de uma mata na Tailândia. A música era a belíssima Cantata BWV-170 – Vergnugte Ruh (Feliz Descanso) de Bach. Quase que de maneira simultânea aparecem dois elefantes a mexerem com as suas trombas e as suas orelhas ao ritmo daquela música. – Quase chorei!

Autoridades ambientalistas que cuidam da fauna no Sri-Lanka anunciaram, logo após o violento Tsunami de 2004, que apesar da perda de milhares de vidas humanas, não houve nenhum registro de morte de animais. Por quê? – Porque eles têm audição aguçada, além de sensível faro. É provável que eles “ouviram” a inundação; deve ter havido vibração; pode ter ocorrido mudanças na pressão do ar que alertaram os animais: elefantes, tigres, leões, leopardos, entre tantos outros, fazendo com que se deslocassem para lugares mais seguros. É o sexto sentido deles. Sabe-se, também, que esse sexto sentido contempla as mulheres. Só uma mulher é capaz de saber o que uma outra mulher sente! Homens não sabem; sequer são capazes de perceber! Se você, caro leitor ou leitora, for montar um cavalo, monte pelo lado esquerdo dele; se montar pelo lado direito, pode levar um coice! Não mexa com o cérebro dele; cavalo tem cérebro e rabo. Os terroristas bolsonaristas do 8 de Janeiro de 2023 só têm rabo! – É isso.

 

Paulo Augusto de Podestá Botelho é Professor e Escritor.

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