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Quando ‘titulei’ o artigo e quanto à MINAS, li uma declaração de amor do poeta e escritor brasileiro ‘Guimarães Rosa’ a Minas Gerais, não teve outro jeito senão, iniciá-lo com ela. Mas antes, “Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura”. “Minas é a montanha, montanhas, o espaço erguido, a constante emergência, a verticalidade esconsa, o esforço estático; a suspensa região – que se escala. Atrás de muralhas, caminhos retorcidos, ela começa, como um desafio de serenidade. Aguarda-nos amparada, dada em neblinas, coroada de epítetos: Alterosas, Estado montanhês, Estado mediterrâneo, Centro, Chave da Abóbada, Suíça brasileira, Coração do Brasil, Capitania do Ouro, a Heroica, Província, Formosa Província. O quanto que envaidece e intranquiliza, entidade tão vasta, feita de celebridade e lucidez, de cordilheira e História. De que jeito dizê–la? MINAS: patriazinha. MINAS – a gente olha, se lembra, sente, pensa – MINAS – a gente não sabe. Minas Gerais é muitas. São, pelo menos, várias Minas”. Meu Deus, o que mais? E para o MINEIRO e minério, aportei da canção ‘Seio de Minas’ da cantora mineira Paula Fernandes para escrevê-los: “Eu nasci no celeiro da arte/ No berço mineiro/ Sou do campo, da serra/ Onde impera o minério de ferro/ Eu carrego comigo no sangue um dom verdadeiro. Sou das minas de Ouro/ Das montanhas gerais/ Eu sou filho dos montes/ E das estradas reais/ Meu caminho primeiro/ Vem brotar dessa fonte/ Sou do Seio de Minas”. Então, com eles “dois” e o nosso artigo desenvolveu.

 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com

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