Sei não. Mas que ser diferente às vezes, é preciso. Mas quando? Tem gente que gosta de ser diferente, simplesmente. Tem gente que precisa ser diferente. Por quê? São flagrantes as diferenças entre as pessoas. Eu aprecio as diferenças, o que seria do azul se todas as outras cores fossem amarelas? Salve as diferenças! Mas, ser diferente incomoda, provoca os outros desavisados, fora da curva que não aceitam as diferenças. A vida é assim, não precisa ser muito para ser significativa… Com ou sem as diferenças! “A vida é para quem sabe viver”. Ser diferente de que? Ser diferente de quem? Eis a questão, pois é. Hoje, as pessoas de 60, 70 e 80 anos celebram o Sol todas as manhãs e sorriem para si mesmas com muita freqüência. Elas fazem planos para suas próprias vidas, não com as vidas dos demais (Sandra Pujol). E assim seguem as diferenças, a da atriz, escritora e produtora brasileira Bruna Lombardi: “Não me dêem fórmulas certas, por que eu não espero acertar sempre. Não me mostrem o que esperam de mim, por que vou seguir meu coração. Não me façam ser quem não sou. Não me convidem a ser igual, por que sinceramente sou diferente. Não sei amar pela metade. Não sei viver de mentira. Não sei voar de pés no chão. Sou sempre eu mesma, mas com certeza não serei a mesma pra sempre”. Conclusão: Legal é ser diferente e o normal está nas coisas diferentes.
Fernando de Miranda Jorge
Acadêmico Correspondente da APC
Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com