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Pode falar eu estou ouvindo. Não, fala…eu só estou respondendo um negocinho aqui, mas eu estou ouvindo. Pode falar, quem nunca, né? E é óbvio que a gente não está ouvindo coisa nenhuma. Ou está ouvindo pela metade, ou nada. E o diálogo entre as pessoas, sendo uma delas com o celular na mão e ligado, funciona assim. Nada contra o celular, mas preferencialmente é do aparelho. É, vai ficando cada vez mais complexo para se fazer cada uma das mil coisas que fazemos, uma de cada vez e inteirinhas, só se for daqui a mil anos, sem a interferência do celular. ‘Tem tempo para tudo’, menos para uma conversa gostosa, sem os “um minutinho; desculpa, tenho que atender e se afasta da pessoa”. Vejam só, hoje uma criança sem celular (o que é difícil), é outro nível: nos diverte e se diverte, faz graça e é uma graça! Já o jovem adolescente, sem celular, o diálogo é curto e grosso, esperai; com adultos, não há sequência nem constância duradoura; e com os idosos, exceto os mais espertinhos, os que dominam bem os ‘Facebook, WhatsApp, Instagram, sem o celular na mão ou bem longe, a conversa flui com lembranças de histórias boas de passado recente, o celular não faz falta… A tecnologia chegou sem volta, aqueles tempos não voltam mais, e não precisam voltar,  porque daqui para frente, só evolução e transformações rápidas com o velho sendo substituído em cada segundo o jeito é “Ter tempo pra tudo”, como no Eclesiastes 3:1-8 (Tudo tem a sua ocasião própria, e há um tempo para todo propósito debaixo do céu). Encare os contratempos e as mudanças!     

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com        

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