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Tudo é meu! Tudo é azul. Tudo é celular. Tudo é gostoso. Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo. Tudo posso, tudo sei. Tudo azul da cor do mar, como na canção do cantor compositor Tim Maia: Ah! Se o mundo inteiro me pudesse ouvir/ Tenho muito para contar/ Dizer que aprendi. Tudo ou nada! Nada nada. Nada só, é ruim. É! Bom seria fazer um pouco de tudo na vida e não impiedosamente na crítica negativa de ‘tudo ou nada’. Sabemos que “Nada”, usado como pronome indefinido, é a ausência de algo ou coisa particular que se possa esperar ou desejar estar presente. Mas, como advérbio é usado para enfatizar a negação. E, como substantivo masculino, denota a não existência, vazio. Mas, voltemos ao Tudo ou nada. No processo de aquisição de conhecimento, o tudo ou nada, temos a percepção de que existem somente duas alternativas para cada situação, e para resolvê-la deve-se escolher ou se colocar em uma delas. O tudo, é tudo e o nada é nada. Pode ser, fiquemos com a metáfora do TUDO OU nada: “Sou tão você, que sinto falta de mim mesmo”. Não se submeta a meias expectativas! “Se finisco”, não sei onde vai parar “finire bene”, torcemos para terminar bem. É ou, não é?     

 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmqil.com

 

 

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