Muzambinho, 19 de setembro de 2024
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Um dia a gente se encontra. Um dia de cada vez. Um dia vamos ficar juntos para sempre. Um dia, tudo mudou. Tudo muda e porque o dia não pode mudar? Dia curto, dia longo, depende de seu estado de espírito. O que é já foi; e o que há de ser, também já. Então, um dia… Deus nos pede conta do que passou. E um dia, porque escrever sobre um dia? Não seria pouco? Porque não uma semana, um mês, um ano? Pois bem, vamos viver um dia e quem sabe a gente se vê por aí, mas deixa o acaso tomar conta, pois um dia tem quantas horas; quantos segundos; quantos minutos? Um dia tem vinte e quatro horas, mas quantas horas exatas? Um dia, apenas um dia, tem 86.400 segundos e 23 horas, 56 minutos e 4 segundos. Acho um dia completo, desde ao amanhecer até seu final, importantíssimo. De todos os tempos, o dia é o principal: num dia decidimos nossas pendências, nossas aspirações e tomadas de rumo. É ali na hora certa do dia, seja pela manhã, à tarde ou à noite ou ao seu final, a solução aparece. Particularmente, prefiro resolver as “coisas” pela manhã, cabeça fresca pura e limpa. Tudo pode ser resolvido em um único dia, se você repensar todas as ações em um dia e recorrer ao Eclesiastes 3, do Velho Testamento das Escrituras. Tudo tem o seu tempo determinado, e todo propósito debaixo do céu tem seu tempo, por que: ha tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de arrancar o que se plantou; tempo de derrubar e tempo de edificar; tempo de chorar e tempo de rir; tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar… Mas, cá pra nós, tudo em ‘um só dia’? Depende de nós. 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: [email protected]        

 

 

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