Share on facebook
Facebook
Share on whatsapp
WhatsApp
Share on email
Email
Share on print
IMPRIMIR
Share on facebook
Share on whatsapp
Share on email
Share on print

Quem já teve, sabe o quanto é incômodo a pedra no sapato, ainda mais se o calçado é daqueles de cadarço, de amarrar, aí fica mais complicado. É! Agora, outra coisa é aquela história de pessoas, grupos de redes sociais instituídos ou privados, com finalidades de tumultuar, dificultar, criticar tudo o que gestores do bem, preocupados unicamente em acertar, visando melhorias e desenvolvimento, é uma pedra no sapato. Dizer que algo é uma pedra no sapato é o mesmo que dizer que é um problema incômodo. A expressão se baseia no fato de que mesmo em uma caminhada curta, estar com uma pedra no sapato é uma tarefa ruim, difícil de suportar. Por isso, as dificuldades que terceiros ou a própria vida lhe impõem são chamadas de “uma pedra no sapato”. E por falar em ‘pedra’ o texto ficará bem melhor se inserirmos o poeta, cronista, contista brasileiro e mineiro de Itabira, o homem de ferro, Carlos Drummond de Andrade: No meio do caminho tinha uma pedra/ Tinha uma pedra no meio do caminho/ Tinha uma pedra/ No meio do caminho tinha uma pedra. Ainda bem que a pedra do Drummond não é no sapato, o que por si só, é explicativo e justificativo, como “Tudo é possível, só eu impossível”.

 

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: fmjor31@gmail.com

 

Notícias Recentes