Muzambinho, 19 de janeiro de 2025
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O direito ao voto, hoje em dia do sufrágio territorial brasileiro, é bastante discutido uma vez que só é atingida a maior idade aos vinte anos. E que idade não significa amadurecimento, conhecimento e preparação para tal. O berço, o tão discutido berço, é o princípio vital para a formação do cidadão pleno em consciência, educação (no sentido global) maturidade e independência. Nós brasileiros ainda estamos longe de ser um país desenvolvido, próspero, apesar das grandes riquezas minerais. O homem, o ser pensante, dotado de inteligência, ainda não está preparado para ser útil, sem interesse ao país, ao próximo e ao desenvolvimento e ainda não são reconhecidos. O vil metal, aquele que desde os primórdios vigora, comanda os fracos de caráter, ideal e bases sólidas, impera. É muito triste ver o avanço da tecnologia, mas a qualidade do ensino e da educação declinar, embora tenha visto nascimento de mentes brilhantes atualmente. A infância também já não é a mesma. Não posso atingir o ápice da maior idade cronológica e deixar de preocupar-me com o ser humano. Malcuidado, mal preparado, mal alimentado, maltratado e viver porque foi gerado. Fomos à Lua, são investidas novas viagens interplanetárias, todos querem descobrir novos mundos. A Terra ficou um Planeta dotado de grandes belezas, mau aproveitadas, devastada e explorada por mente doentes, plenas de poder, cobiça. O voto é o direito do grande cidadão, aquele que viver preparado para tal, vamos usá-lo em benefício global, não de pequena maioria. Vote consciente, não porque mais uma vez recebeu para fazê-lo. Lamentável! (Coadjuvou, Cida Coelho).  

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: [email protected]

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